... e as palavras trocam carícias omissas, quase que explodem de grandes e se transformam em saliva. Isso adoece; dói.
E da erosão surge o grito, vontade de gritar no pé do ouvido.
Doença na cabeça de tanto viver coração.
É assim mesmo, maior do que eu, maior do que nós. Cabe na pupila; atravessa o silêncio rasgando os pensamentos, mas foi pra dentro da pupila dos meus segredos.
Está no silencioso, mas a luz não acende... e eu aqui de branco... Preciso ouvir a história de alguém ou a sua história ou simplesmente: qual é a história que você devia estar lembrando que já havia me contado? E o silencioso não acendeu...
CARA OU COROA? E EU NO MEU,..., DE UM FLIPERAMA!!!
E da erosão surge o grito, vontade de gritar no pé do ouvido.
Doença na cabeça de tanto viver coração.
É assim mesmo, maior do que eu, maior do que nós. Cabe na pupila; atravessa o silêncio rasgando os pensamentos, mas foi pra dentro da pupila dos meus segredos.
Está no silencioso, mas a luz não acende... e eu aqui de branco... Preciso ouvir a história de alguém ou a sua história ou simplesmente: qual é a história que você devia estar lembrando que já havia me contado? E o silencioso não acendeu...
CARA OU COROA? E EU NO MEU,..., DE UM FLIPERAMA!!!
* passagens escritas em momentos muito distintos e que agora, sei lá eu porquê, estão juntas aqui...
Nenhum comentário:
Postar um comentário